Retomo esta postagem do Eixo II, Primeiras Reflexões, uma da primeiras como o próprio título
diz, pois ingressei no segundo eixo. Lembro-me
no momento que a escrevi estava imbuída
de sentimentos e emoções que ao mesmo tempo se complementavam e se
contrapunham, felicidade, ansiedade, medo, encantamento, realização, nostalgia
e muitos outros. Nesta postagem através
retomei minha história como indivíduo, como profissional e como aluna que identifica e se alegra com suas conquistas, se
encanta com os novos conhecimentos, fica apreensiva frente aos desafios que começa a enfrentar, e constrói suas aprendizagens na relacionando as propostas das interdisciplinas com suas próprias vivências. Apresenta muitos
relatos pessoais mas considerei que foi muito importante naquele momento fazer
essas ponderações quanto aos meus sentimentos. Para BAPTISTA:
Os alunos têm
que vivenciar o conhecimento, têm que saboreá-lo, em experiências prazerosas,
associando-o a sua vida, a sua realidade. É preciso que o processo os afete de
alguma maneira, no sentido de tocar-lhes os afetos, de sensibilizá-los para
este tipo de conhecimento e da importância de se deleitar com a busca da
compreensão do mundo e de sistematização dessa produção. (BAPTISTA)
Naquele momento foram as
emoções, mesmo que contraditórias, que me impulsionaram para que pudesse
seguir em frente.
Referências:
BAPTISTA, Maria Luiza Cardinale. Emoção e Ternura: a Arte de Ensinar. Disponível
em: https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2604765/mod_resource/con
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