quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Reavaliando as postagens do blog 10 - Qualificando Postagens



A postagem de 27 de março de 2016 Qualificando Postagens   foi assim como as deste eixo uma forma de qualificar a escrita e identificar pontos a serem melhorados na escrita. Hoje após este exercício, sei que faria de outra forma, teria aproveitado muito mais o espaço do blog.  Teria por exemplo,  feito postagens também sobre os cursos de extensão que fiz neste período que também acrescentaram em minha formação. Enfim  sigo aprendendo.


Reavaliando as postagens do blog 9 O jogo do planejamento e o planejamento do jogo



         Ao reavaliar a  postagem de 26 de julho de 2016 O jogo do planejamento e o planejamento do jogo  e tendo feito proposta semelhante a minha turma em 2018 cheguei a seguinte reflexão: 

Esta postagem foi uma atividade realizada para a interdisciplina ludicidade e educação. E como outras também postadas neste blog foi aplicada em uma turma de crianças  que na época estavam com idade entre 1 e 3 anos e meio, a mesma idade da turma em que realizei o meu estágio neste semestre. Também ofereci a esta turma atividade como esta. Fizemos repetidas vezes, mas não apresentavam o mesmo envolvimento como o primeiro grupo.  O segundo grupo envolveu-se mais com jogos de exercício e o jogo simbólico o que é perfeitamente condizente com as características da sua faixa etária. Para as crianças deste grupo a ludicidade está mais presente nas brincadeiras, que possibilitam a exploração do espaço e dos objetos e no faz de conta que lhes permite vivenciar a fantasia e o real e a socialização. concluo que é sempre necessário avaliar as características da turma e também de cada criança e a receptividade as atividades e brincadeiras propostas, em nossas reflexões e futuros planejamentos. 

Referências:
FERRARIS, Ana Oliveiro. Agitação que faz bem. Mente Cérebro. São Paulo: EDIOURO DUETTO EDITORIAL Ltda. Ano XVIII n° 216 jan/2011 (pp: 36-41)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Reavaliando as postagens do blog 8 - ESPAÇO E FORMA - EXPLORANDO E APRENDENDO


ESPAÇO E FORMA - EXPLORANDO E APRENDENDO   postagem de  28 de fevereiro de 2017 reescrita
           
              A Geometria é o estudo dos OBJETOS do ESPAÇO. Para trabalhar a geometria com  bebês e crianças pequenas deve-se oportunizar que vivenciem o e explorem espaços e formas, através dos sentidos, da manipulação e da ação sobre eles,  para que possa perceber o espaço sob diferentes pontos de vista. Pois inicialmente a criança percebe o espaço a partir de seu corpo, para depois perceber outros aspectos deste mesmo espaço.
    Em minha turma, como ainda são pequenos, trabalho espaço e formas através de experiências, sensações, exploração do ambiente e manipulação de objetos, estabelecendo relações de orientação espacial, como colocar-se, colocar e identificar objetos, em diferentes posições e situações, como: em cima-embaixo, ao lado, dentro-fora, na frente/atrás, perto- longe, junto-separado.  Para o desenvolvimento desses conceitos alguns dos materiais gosto de utilizar são caixas de vários tamanhos e sucatas, proporcionar a exploração livre, e em seguida fazer intervenções que possibilitem estabelecer tais relações.
As formas são trabalhadas através da manipulação comparação e experimentação, como jogos de encaixe de formas que podem ser também construídos com caixas e sucata.  Observar nos objetos e brinquedos formas semelhantes, e aos poucos identifica-las pelo nome, tenho alguns bonecos que confeccionei em tecido a partir de formas geométricas, que já receberam nomes dados pelas crianças, Senhor Quadrado, Seu retângulo, Circulinho e Triângulo Amigo.
Os conhecimentos e habilidades  adquiridos nessas vivências serão importantes para a aquisição de novos  conhecimentos e habilidades como: as operações matemáticas a leitura e a escrita, a orientação espacial entre outros. 


Jogo de encaixe construído com sucata


 



Exploração e manipulação de caixas









                 Bonecos inspirados nas formas geométricas


Reavaliando as Postagens do Blog 7 - ,Estádios do Desenvolvimento - características e jogos

              Estádios do Desenvolvimento - características e jogos Postagem de 16 de julho de 2016 reescrita.  
Ao desenvolver  a teoria psicogenética Piaget identificou e definiu em cada estágio do desenvolvimento diferentes formas de pensamentos característicos. Esses estádios são sequenciais,  ao passar por cada um destes estádios a criança se prepara para o próximo e em alguns momentos apresenta características de mais de um estádios, que vão sendo superados através das experiências da criança. Nesta postagem trouxe exemplos de  jogos e brincadeiras para cada estádio do desenvolvimento.

Período Sensório-motor (0 a 2 anos)
             A criança conhece o mundo através dos sentidos e do movimento. Ocorre o desenvolvimento físico de forma acelerada.
Nessa fase de brincadeiras de esconde-esconde com a fraldinha, primeiro escondendo o bebê depois escondendo objetos, pegar e jogar objetos repetidas vezes e bater palminhas são exemplos de jogos de exercício muito apreciados. Mordedores, chocalhos e brinquedos de diferentes materiais, formas cores e texturas, sobre os quais a criança possa agir, pegar, empurrar, puxar, atirar, arremessar, são apreciados.

Período Pré-operatório (2 a 7 anos)
A aquisição e o domínio da linguagem é a característica principal desse período e com ela vem o jogo simbólico, a imitação e o animismo.Ocorre também grande desenvolvimento motor.

Nessa fase o jogo simbólico é o mais presente, a criança assume papéis variados, imitando ações dos adultos, assume personagens, imita animais. Brinquedos e objetos que remetem a atividades ou profissões ou atividades com as quais estejam familiarizadas, auxiliam o jogo.  A medida que o jogo avança passa a usar um objeto para representar outro, como uma caixa pode ser um carro ou um barco, um pote pode ser um chapéu ou capacete, um palito um sorvete ou chimarrão. Atividades que envolvem movimento como brincadeiras de roda, jogos de encaixe que permitem construções e as idas a pracinha que permitem a utilização e o aprimoramento das habilidades motoras são apreciados.


Período Operatório Concreto (7 a 11 anos)
O desenvolvimento do pensamento lógico e as relações sociais são características dessa fase. Jogos com regras e que estimulem o raciocínio são apreciados. Como por exemplo: bolinhas de gude, cinco marias, jogos de tabuleiro, como dama e trilhas e jogos ao ar livre como, caçador, queimada e jogo de tacos.

Período operatório formal (a partir dos 11 aos)
Desenvolvimento dom pensamento abstrato, já não necessita do objeto concreto, já compreende regras e cria hipóteses. São próprios para essa fase jogos de perguntas e respostas, cartas, jogos no computador, xadrez, jogos e competições esportivas.

No trabalho com  a turma de crianças de 0 a 3 anos em que realizei o estágio curricular supervisionado,  
algumas encontram nos Período Sensório-motor e outras já no Período Pré-operatório, pude perceber também que apresentam características dos dois estádios. Considero  conhecimento dos estágios do desenvolvimento de extrema importância para o planejamento de brincadeiras e experiências adequadas para que ocorram as aprendizagens e o desenvolvimento que levam a criança de um estádio a outro.


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Reavaliando as Postagens do Blog 6 - E.M.E.I. BEM ME QUER - ESPAÇO E TEMPO



Na publicação de 5 de fevereiro de 2017,  E.M.E.I. BEM ME QUER - ESPAÇO E TEMPO eu trouxe um vídeo que construí como tarefa da interdisciplina de REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELOS ESTUDOS SOCIAIS utilizei com a minha turma, não durante  o meu estágio, mas na semana em que  comemoramos o aniversário da escola e foi utilizado por minhas colegas de outras turmas.
Durante o estágio construí outros vídeos com fotos e imagens de meus alunos. Mesmo tendo feito utilizando outro outra ferramenta, o primeiro fiz no PowerPoint e o outro no Movie Maker, fiz a partir dos conhecimentos e aprendizagens adquiridos através dos estudos das interdisciplinas.

Reavaliando as Postagens do Blog 5 -




             Ao revisitar  as postagens do blog e reler esta de outubro de 2016Impossível não Falar,  em  que relato minha satisfação pelo encontro com a professora Leda Maffioletti, que havia trabalhado conosco no semestre anterior. Lembrei-me que fui a FACED para a palestra Conversa com quem gosta de brincar na perspectiva da Pedagogia Waldorf- um caminho de observação do brincar em uma escola Waldorf Sul-Africana e outra de Florianópolis", com Sandra Eckschmidt. E este evento para mim foi muito impactante, pois a partir daí soube que a espontaneidade do brincar livre, que eu já acreditava ser de grande valia para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças pode sim ser um recurso, uma metodologia a ser utilizada nas escola. 
          A partir deste momento , busquei conhecer um pouco mais sobre a pedagogia Waldorf, assisti vídeos busquei algumas leituras para conhecer mais o assunto e encontro nela muitos aspectos que podem contribuir na formação das crianças e que influenciaram meu trabalho a partir de então e especialmente neste período do estágio curricular obrigatório. Como aproveitar os espaços que temos na escola com muitos elementos naturais como árvores, grama, oferecer brinquedos não estruturados, isto é brincar com o que não é brinquedo como galhos de árvores, caixas de papelão, sucatas,  criando oportunidades para que pudessem criar e se expressar, utilizando materiais variados como tintas,  canetas, fantasias e acessórios e também o convívio entre crianças de diferentes faixas etárias que é uma das propostas da pedagogia Waldorf, em que os menores podem apender com os maiores pois buscam imitá-los  e os maiores geralmente assumem atitudes de cuidado e proteção em relação aos menores. Claro que esta abordagem pedagógica é muito mais ampla do que o brincar livre, mas segui a sugestão Dra professora Sandra Eckschmidt, que naquela oportunidade nos deixou a seguinte mensagem: “mesmo com poucos recursos podemos propor novas experiências para os nossos alunos.”     Afirmando ainda  que      “vale a pena e investir no brincar livre".
             Enfim naquele momento em que fiz a referida postagem, pequei por não ter aqui registrado o quanto a palestra me impactou. Faço isso agora.

Referências 
Diálogos do Brincar #5 - O Brincar na Escola, com Sandra Eckschmidt Disponível em:


Pedagogia Waldorf Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia_Waldorf

Reavaliando as Postagens do Blog 4 - Gaiolas ou Asas?




              Esta publicação de 2016,   Gaiolas ou Asas?, foi feita a partir da reflexão proporcionada pelo texto de Rubem Alves.  Durante o estágio em que desenvolvi com minha turma o projeto: Tudo é brinquedo e brincadeira: experiências rotinas e interações lúdicas como potencializadoras de aprendizagens para crianças pequenas,  não foram poucas as vezes em que me perguntei: “será que estou eu incentivando o vôo dos meus alunos?” Alegro-me ao vê-los aprendendo e se desenvolvendo através das interações nos  espaços, nas brincadeiras e com as propostas que planejo e também com suas descobertas que vão além do que eu havia planejado. 


Referencias:

ALVES, Rubem. Gaiolas ou asas. In: ALVES, Rubem. Por uma educação romântica. Campinas: Papirus, 2002.