terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

ESPAÇO E FORMA - EXPLORANDO E APRENDENDO


    Em minha turma, como ainda são pequenos, trabalho espaço e formas através de experiências, sensações, exploração do ambiente e manipulação de objetos, estabelecendo relações de orientação espacial, como colocar-se, colocar e identificar objetos, em diferentes posições e situações, como: em cima-embaixo, ao lado, dentro-fora, na frente/atrás, perto- longe, junto-separado.  Para o desenvolvimento desses conceitos alguns dos materiais gosto de utilizar são caixas de vários tamanhos e sucatas, proporcionar a exploração livre, e em seguida fazer intervenções que possibilitem estabelecer tais relações.
As formas são trabalhadas através da manipulação comparação e experimentação, como jogos de encaixe de formas que podem ser também construídos com caixas e sucata.  Observar nos objetos e brinquedos formas semelhantes, e aos poucos identifica-las pelo nome, tenho alguns bonecos que confeccionei em tecido a partir de formas geométricas, que já receberam nomes dados pelas crianças, Senhor Quadrado, Seu retângulo, Circulinho e Triângulo Amigo.
Os textos indicados com leituras para a tarefa 10 são voltados para a Educação Infantil, Espaço, Forma e Criança descreve como a criança se apropria dos conceitos de espaço e formas de maneira detalhada, mas sucinta. O texto Espaço e Forma na Educação Infantil trás, algumas atividades práticas para o desenvolvimento desses conteúdos, e relata dificuldades encontradas por alguns professores para o desenvolvimento destes. Considero importantes esses textos para minha prática em sala de aula, já que trabalho com a Educação Infantil, como também para as colegas que trabalham nos anos iniciais, onde os conceitos trabalhados na Educação Infantil, deverão ser consolidados, se ainda não tiverem sido. Alguns professores ainda desconhecem os materiais e atividades neles apresentados, que são simples e podem ser utilizados para o desenvolvimento de atividades para o desenvolvimento de conteúdos em diferentes disciplinas e níveis de ensino. Podendo favorecer a interdisciplinaridade.
     

        Jogo de encaixe construído com sucata




Exploração e manipulação de caixas





                                                  Bonecos inspirados nas formas geométricas








Referencias:

http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica/espaco_forma/espaco_forma_texto1.pdf

http://sbem.web1471.kinghost.net/anais/XIENEM/pdf/2462_1802_ID.pdf




segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Registrando Vivências, Experiências e Aprendizagens



Na escola em que trabalho, o portfólio de aprendizagens dos alunos complementa o parecer descritivo na avaliação no segundo semestre. Geralmente é feito reunindo as produções realizadas durante o período letivo e algumas fotografias impressas.  No ano de 2016 fizemos muitos registros em fotos, de atividades, brincadeiras, momentos livres, descobertas, explorações, enfim de vivências e experiências de nossos alunos, inclusive as atividades propostas pelo PEAD que realizei com a turma no decorrer do ano. Então e para complementar mais ainda a avaliação fiz para cada aluno um portfólio no Power Point, registrando os seus" momentos" durante o ano. 
Confesso que não foi planejado com muita antecedência, eu apenas entregaria aos pais as fotos em um DVD. Mas ao começar selecionar... Nossa! Quanta informação! Não resisti!
Ainda não tinha feito um trabalho assim, nem sabia muito bem como fazer, fui descobrindo, provavelmente existem formas mais fáceis ou ferramentas mais apropriadas para essa tarefa. 
Gostei do resultado. Ficaram assim registradas as vivencias, experiencias e aprendizagens de meus pequenos alunos durante esse tempo nesse espaço o ano de 2016 na E.M.E.I. BEM ME QUER.   Acredito que se não fosse o PEAD certamente não teria feito. 
Agora já estou planejando o próximo.
Aqui está o vídeo da Manuela.









Projeto de aprendizagem: O Que é o Céu?




O que é o céu? foi a pergunta a que buscamos responder, através do nosso Projeto de Aprendizagem.O tema foi escolhido através de perguntas, grupos foram criados por aproximação destas.
Vivenciamos as etapas para a realização do projeto, definimos o tema, fizemos um quadro  de certezas e dúvidas e colocamos os conhecimentos que já tínhamos e as questões para as quais buscaríamos respostas no desenvolvimento do projeto. A partir do quadro certezas e duvidas criamos no CMap Tools o mapa conceitual inicial, traçamos um  plano de ação para buscarmos as informações que respondessem nossos questionamentos. Cada uma fazendo sua contribuição de forma que no final tivéssemos subsídios para elaborar um hipertexto. utilizamos o PBWORKS na realização do trabalho. E apresentamos o nosso projeto a turma, utilizando como recurso o Power Point. 
Foi  muito importante me aproximar desta forma de conduzir a aprendizagem, em grupo que por vezes nos reunimos presencialmente e em outras fazíamos nossas contribuições na plataforma e também nos comunicando por emails e WhatsApp, rompendo assim com a barreiras do espaço e do tempo. E também as barreiras da utilização de  ferramentas que para algumas de nos são novas e que aos poucos vamos utilizando-as com mais destreza.

Aqui um pouco do nosso projeto no Power Point:






domingo, 5 de fevereiro de 2017

MATEMÁTICA



         Como trabalho com crianças de 0 a 3 anos multiplicação e divisão não são objetivos a serem atingidos. Mas a divisão se faz presente nas ações do cotidiano. Como ao distribuir frutas por exemplo, vamos dividir o lanche, uma banana para cada um, ou meia maça para cada um, ou biscoitos, distribuir brinquedos e materiais em igual quantidade em duas ou três caixas. Outro dia após distribuir bananas na hora do lanche, ficou uma no prato, duas crianças pediram mais eu disse-lhes: “tem só uma! ” Um deles disse-me: “faz assim. ” Mostrando-me que eu poderia parti-la. Essa atitude nos mostra que ele já sabe que podemos dividir uma unidade. Quanto a multiplicação, nesse faixa etária podem realizar soma de algumas parcelas iguais (2 ou 3) desde que utilizem material concreto em um contexto lúdico. Utilizando brinquedos por exemplo.

          O texto Multiplicação e Divisão a Toda Hora, mostra que trabalhando com material concreto como trabalhamos na Educação Infantil, os alunos maiores, como os do 5º ano também, se beneficiam de jogos e experiências com material concreto. As aprendizagens tornam-se mais significativas, a Matemática está em toda parte, e importante que nos professores façamos uso do que está no cotidiano de nossos alunos, para aproxima-lo desses conhecimentos. Os conceitos vão sendo construídos através das vivencias.

E.M.E.I. BEM ME QUER - ESPAÇO E TEMPO


         A construção deste vídeo é parte da interdisciplina  REPRESENTAÇÃO do mundo pelos estudos sociais, ele  traz  informações sobre o bairro São José, mais especificamente sobre os arredores da Escola Municipal de Educação Infantil Bem Me Quer, do município de Canoas/RS. Destacando os espaços e as mudanças ocorridas nele com o passar do tempo, as condições atuais e alguns fatos que influenciaram para que ocorressem estas mudanças. Este material deverá ser utilizado em sala de aula da educação infantil por professores e alunos, para melhor conhecer o ambiente que nos cerca. Considerando a idade e os interesses de meus alunos decidi criar um personagem que explorasse um pouco mais os espaços que eles visualizam diariamente, pelos quais transitam para chegar á escola. 




   






Referências

PENNA, Rejane(coord.), Gayeski, Miguel e Corbellini, Darnis Canoas – Para lembrar quem somos: São Luiz e São José – Identidades, Industria e Universidade. Canoas 2001. 


*Fotografias – arquivo pessoal
** Fotografias retiradas do livro: Canoas – Para lembrar quem somos: São Luiz e São José  






VISITA A ESPAÇO DE HISTÓRIA/MEMÓRIA




                                 Parque dos Rosa - Canoas



                Escolhi para visitar e conhecer o Parque dos Rosa, recentemente inaugurado no município de Canoas. Situado no centro de Canoas, abriga a Casa dos Rosa considerada a residência mais antiga construída na cidade, tombada pelo patrimônio histórico em 2009. O local abriga o acervo do Museu Municipal Hugo Simões Lagranha e também conta com salas multimídia para exposições, além de acervo permanente e um café com vista para os jardins. Cultura história e lazer em um mesmo espaço.
1) Parque dos Rosa

2) Endereço: av. Victor Barreto, Centro – Canoas
    Telefone: 3236 1463

Horários:

De terças a sábados: das 10h às 21h
Domingos e feriados: das 14h às 21h
Segunda-feira: fechado
O Parque e o Café funcionam das 10h às 22h.

3) A visitação é gratuita, aberta ao público em geral, atualmente tem sido visitada, por famílias, estudantes, e tem sido ponto de encontro de amigos nos finais de tarde. Que aproveitam o café e o ambiente arborizado no centro da cidade, após o dia de trabalho.



4) Para visitação com alunos do município de Canoas, oferece transporte gratuito e visita guiada por historiador, que deve ser agendada previamente, pelo telefone.

5) Na visitação os alunos terão acesso a Casa dos Rosa, espaços de convivência e descanso em meio à natureza e um playground para as crianças. Em frente está situada a antiga Estação Férrea, prédio também tombado pelo patrimônio histórico, local destinado a experimentações artísticas, que também passou por reformas.


6) Fotos




Foto/arquivo pessoal


Foto/arquivo pessoal

Foto/arquivo pessoal

Foto/arquivo pessoal



Referências:
https://www.facebook.com/pages/Parque-dos-Rosa/219108818524049

http://www.canoas.rs.gov.br/site/noticia/visualizar/id/124248

SUSTENTABILIDADE



          O desenvolvimento econômico foi, por muito tempo, priorizado em detrimento da preservação dos recursos naturais. Ao pensarmos em preservação ambiental, pensávamos em algo distante de nós, como as grandes florestas, os animais e plantas que nelas vivem. Sabíamos que eram agredidos pela exploração inadequada de recursos naturais, que as águas dos rios e dos mares eram poluídas por grandes indústrias. Geralmente deixávamos de considerar o que estava bem próximo de nós, o nosso próprio ambiente, o qual foi sendo agredido por ações consideradas inofensivas, como o descarte inadequado dos resíduos domésticos, utilização de materiais de difícil decomposição na natureza, sem a preocupação com o possível reaproveitamento destes, mas hoje sabemos que devido a sua repetição essas ações vem trazendo graves consequências prejudicando as condições de vida em nosso planeta.

         Atualmente muito se fala em sustentabilidade, é termo recorrente em discursos políticos, em projetos de governo, em discussões a nível mundial, na publicidade e é objeto de estudo de cientistas de diferentes áreas. O desenvolvimento sustentável é um objetivo que deve ser perseguido. Sabe-se que só será alcançado a longo prazo, por isso exige o envolvimento de todos, de governantes de empresários, cientistas, e de todos os setores da sociedade, visando produção e consumo consciente, isso só poderá ser alcançado com conhecimento, informação e educação.  É importante que os conhecimentos científicos sejam utilizados também para esse fim. Que possam ser aliados a esses, outros conhecimentos como os dos povos indígenas que demonstram respeito a natureza e a vida. Que as ações exitosas sejam divulgadas e compartilhadas. Desenvolvimento econômico, cientifico, tecnológico e vida sustentável devem andar juntos e não se oporem, para que o homem e a natureza possam se relacionar de forma equilibrada e harmônica.  



JOGANDO NOS ESPAÇOS DA SALA



O jogo que considerei adequado adaptar a minha turma de crianças de até 3 anos, foi o labirinto.

Materiais:
- Construir um labirinto utilizando fios e o mobiliário da sala, com setas feitas com fita crepe no chão.
- Caixinhas contendo uma surpresa (que pode ser um algum objeto ou brinquedo da sala uma gravura, ou alguma outra coisa que seja significativo para a turma no momento)

Procedimentos:
- Reunir um grupo de crianças (nas primeiras vezes jogar com grupo pequeno)
- Dar as orientações para o jogo
- Colocar uma caixinha por vez no final do labirinto

Regras:
- Uma criança de cada vez irá entrar no labirinto.
- Devem entrar no labirinto pelo local indicado como início e devem seguir por onde as setas indicam. Sem passar por baixo nem por cima dos fios.
- Ao chegar a caixa surpresa podem pegá-la.

Observações: pode-se acrescentar outros elementos ao labirinto, como tecidos, lençóis, fraldas ou mesmo papel pardo com prendedores de roupa, para simular paredes no labirinto.

PENSANDO O TRABALHO COM OPERAÇÕES ARITMÉTICAS


        Trabalho desde 2011, com crianças de 0 a 3 anos em turmas mistas, isto é, em uma mesma turma atendo crianças em diferentes níveis de desenvolvimento e com diferentes interesses. Anterior a isso trabalhei em turmas de jardim crianças de 5 a 7 anos (antes do ingresso obrigatório aos 6 anos no 1º ano do ensino fundamental). Com o ensino fundamental, tive pouca experiência, somente no estágio do magistério, que fiz quando já trabalhava na educação infantil, e com filhos, sobrinhos e alguns poucos alunos a quem dei algumas aulas particulares.Quando fiz o estágio do magistério utilizei muito o material dourado, a sapateira, o ábaco e outros recursos que me foram apresentados na época. Para trabalhar a adição e a subtração. Usando materiais como esses e fazendo registros das atividades os alunos se apropriam do conhecimento matemático para que a utilização da técnica faça sentido
            Nas turmas de jardim costumava utilizar jogos, coleções de tampinhas, figurinhas, contávamos os alunos presentes, os dias, quantos dias do mês tínhamos aula, quantos não tínhamos, quantas segundas-feiras, quantos dias chuvosos, e nublados, ao final do mês registrávamos em forma de gráfico, somávamos, confirmando com o número de dias do calendário. Contar e somar as letras do nome e sobrenome, primeiro com a utilização de fichas com os nomes, como por exemplo:
                          MARIA EDUARDA GARCIA

M   A   R   I   A                    E   D   U   A   R   D   A          G   A   R   C   I    A
   
*    *    *    *    *                    *     *    *   *   *     *    *           *    *    *    *   *    *  

         5                         +                         7                          +                   6

· Substituir cada letra por material concreto como tampinhas ou bolinhas, depois contá-las.

· Registrar em forma de desenho, inicialmente cada criança registra a seu modo, aos poucos esses registros tornam-se mais organizados, pode ser a princípio uma organização proposta pelos alunos. Depois os números começam a aparecer nos registros. 
       Com crianças de 0 a 3 anos a adição e subtração ainda não é um objetivo a ser perseguido, mas algumas crianças nas brincadeiras, nos jogos, interações e manipulações já começam a adicionar “mais um”. A exploração dos espaços de formas variadas como engatinhando, caminhando, correndo, entrando, saindo, ultrapassando obstáculos, utilizando o corpo em variados movimentos e posições, jogos, brincadeiras, o faz de conta, a manipulação e exploração de material concreto como os brinquedos da sala, pedrinhas, folhas de árvores, e tudo mais que o ambiente oferecer. A presença de números na sala de aula, nos brinquedos, nos materiais, a realização de contagem em atividades cotidianas, demonstrando que o número tem uma função social. 
       O ensino da matemática costuma ser um grande desafio e motivo de apreensão de alunos e professores. Eu apesar de pessoalmente não ter grandes dificuldades com a matemática, lembro-me de momentos em que chegando a uma resposta correta não conseguia explicar de que forma cheguei a ela, qual caminho percorri, que raciocínio segui, chegando muitas vezes a conclusão de que estava errada por não ter chegado ao resultado da maneira que me foi “ensinada”. Minha mãe, com pouca instrução escolar, e minha avó que nem ao menos sabia ler e escrever, sempre apresentaram uma habilidade incrível para realizar cálculos matemáticos envolvendo as quatro operações, realizando-os mentalmente, com precisão e muito mais rápido que nós (eu e meus irmãos) da maneira que aprendíamos na escola. Considero importante para o professor, principalmente nos anos iniciais, conhecer e compreender e dominar várias técnicas para o ensino matemático, pois nem todas as crianças desenvolvem o pensamento matemático da mesma forma. Conheci crianças com dificuldade em realizar cálculos, mas quando esses envolvessem dinheiro demostravam grande habilidade. Esse é um caso que demonstra que não podemos ignorar o conhecimento do aluno.

       O texto Técnicas e Tecnologias no Trabalho com as Operações Aritméticas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental dos autores Bittar, Freitas e Pais, pode influenciar nosso trabalho em sala de aula a medida que nos traz diferentes formas de como são apresentadas as quatro operações (adição, subtração, multiplicação e divisão), e lembra-nos que não existe um caminho único para a construção do saber matemático. Considero importante para nós professores, principalmente nos anos iniciais, conhecer e compreender e dominar várias técnicas para o ensino matemático, pois nem todas as crianças desenvolvem o pensamento matemático da mesma forma.

JOGO LABIRINTO DAS BORBOLETAS


Campo aditivo  Mais um jogo  inspirado  na história No Reino das Borboletas Brancas.Materiais:- Labirinto desenhado em papel pardo- Flores e borboletas coloridas          - Dois dados: um com borboletas e flores e outro com bolinhas indicando uma ou duas unidadesProcedimento:Convidar as crianças para brincar. Mostrando os materiais.Estabelecer as regras do jogo:As flores e as borboletas serão colocadas no final do labirintoUma criança de cada vez, jogará o primeiro dado que indicará borboletas ou flores. Em seguida jogará o outro dado que indicará a quantidade 1 ou 2.Então encaminhar-se-á ao labirinto e recolherá o que foi indicado.Intervenções: - A medida que vão recolhendo a professora fará alguns questionamentos como: quantas você pegou? E o Colega? Quem tem mais?- Observar as falas das crianças.Observação: realizar a atividade com grupos de 4 ou 5 crianças de cada vez.   Relato da atividade:Pensava em realizar a atividade com grupos pequenos, mas não houve a possibilidade de utilizar outro espaço para dividir a turma. Pensei e combinei com minha colega que faria com os que se interessassem e ela faria outra atividade com os outros. Ao iniciar a atividade, o número de interessados foi bem maior que o previsto, o que torna um pouco mais difícil a realização da atividade.Materiais expostos, crianças sentadas ao lado do labirinto.Primeiras orientações dadas e demonstradas.Iniciou-se o jogo. A cada jogada as crianças realizavam as ações indicadas pelos dados. E íamos conferindo se as ações estavam de acordo.Realizamos 2 rodadas, e em alguns momentos eu perguntava: Quem tem 2 flores agora? Quem tem uma flor? E uma borboleta? Quem tem mais? Quem tem borboletas e flores também? Quantas? E juntando todas quantas tem?As crianças maiores já conseguem contar 3 ou 4 unidades, mostram da seguinte forma: Peguei 1 depois mais 2.Os menores mesmo querendo participar, ainda não têm essas respostas eles comparam os elementos. Repetirei a atividade com grupos separados. Como meus alunos tem idades bem diferentes. As intervenções devem ser diferentes, para tirar o melhor proveito da atividade.
                                                                            
Luis Gustavo - duas borboletas

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Arthur dizendo à Isabelly: "É uma flor!"
                                                     
Repetirei a atividade com grupos separados. Como meus alunos tem idades bem diferentes. As intervenções devem ser diferentes, para tirar o melhor proveito da atividade.